
O som de um locomover,
Abre na pasta armazenadora,
Imagens agradáveis,
Há tempos esquecidas e arquivadas.
De quando era difícil me lembrar,
De dias ensolarados e sem sentido,
Onde bastava seguir acordado,
Para que pudesse ser guiado,
Tempo adentro.
Só restava deixar-me passar,
Dentro dos meses e anos,
A minha evolução particular,
Esperando com impaciência pelo livre-arbítrio,
De que um dia fosse capaz de discernir,
As direções e o tempo, que eu bem entender.
2 comentários:
Gostei do seu blog no geral!!
Parabens!!
http://lucideznua.blogspot.com
Essa guarda não se perde, ela se repassa, de uma forma solene ou de uma forma marginal e nebulosa.
E o livre árbitrio ficará na mão dessa outra patente, contruida por nós, cabendo querer ou não as referência do outro dono.
um forte abraço
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