
Cálido sopro,
marca pelo avesso,
poucas formas aleatórias.
Ao menor sinal da manhã,
revela-me azul e limpo,
recheado pelo sonho,
acompanhado pelo desejo,
empurrado pela possibilidade,
da escassa liberdade.
Um sonoro baque metálico,
Diz a hora de usar a asa,
prestes à derreter,
frente ao tempo escaldante.
Apenas um pio arisco,
vindo de um pássaro amarelado,
sela os receios,
da obrigação ainda cumprida,
de viver entre,
as mais sólidas grades.
Um comentário:
Aeeew!!! \o/ Muito foda, cara!! Parabéns! Ta botando foto também? Fica mais interessante! Muito bom! Continua cara! Fica com Deus! Se cuida! Abração!
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